Há dias em que tenho muitos amigos à minha volta, mas só pareço sentir falta dos que não estão…
Há dias que fico feliz só por ter um amigo com quem tomar café e falar de banalidades…
Há dias em que estou com mil e uma pessoas, e só me apetece estar só…
Há dias que desejo uma companhia, quanto mais não seja para estarmos em silêncio, mas juntos…
Há dias que escrevo sem querer, mas não consigo parar…
Há dias que preciso muito de escrever, mas os meus dedos recusam-se a trabalhar…
Há dias em que sorrio só mesmo para não chorar…
Há dias que choro de tanto rir…
Há dias que preciso de muito carinho e atenção…
Há dias que só preciso que me deixem em paz…
Há dias em que só me apetece estar calada e no entanto sou forçada a falar…
Há dias em que falo e falo e falo e falo e falo sem dizer nada de jeito…
Há dias que desejo a morte mais que a vida…
Há dias em que a vida nasce de todos os meus poros sob a forma de uma alegria inebriante…
Há dias que desejo esquecer-te para sempre…
Há dias que te amo, e te quero amar para sempre…
Há dias… há tantos dias… e todos eles me fogem sem que eu os consiga agarrar a tempo.
Há dias que fico feliz só por ter um amigo com quem tomar café e falar de banalidades…
Há dias em que estou com mil e uma pessoas, e só me apetece estar só…
Há dias que desejo uma companhia, quanto mais não seja para estarmos em silêncio, mas juntos…
Há dias que escrevo sem querer, mas não consigo parar…
Há dias que preciso muito de escrever, mas os meus dedos recusam-se a trabalhar…
Há dias em que sorrio só mesmo para não chorar…
Há dias que choro de tanto rir…
Há dias que preciso de muito carinho e atenção…
Há dias que só preciso que me deixem em paz…
Há dias em que só me apetece estar calada e no entanto sou forçada a falar…
Há dias em que falo e falo e falo e falo e falo sem dizer nada de jeito…
Há dias que desejo a morte mais que a vida…
Há dias em que a vida nasce de todos os meus poros sob a forma de uma alegria inebriante…
Há dias que desejo esquecer-te para sempre…
Há dias que te amo, e te quero amar para sempre…
Há dias… há tantos dias… e todos eles me fogem sem que eu os consiga agarrar a tempo.
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